sábado, 30 de julho de 2011

Acabou.

muito  tempo tendo você por perto. tua risada gostosa, teu jeito bonito de ser tão você. tenho mesmo é que te agradecer por ter sido meu melhor amigo, durante o que talvez tenha sido a minha melhor fase até agora. por todo o carinho que me deu, sem cobrar nada em troca. tinha tão pouco pra te oferecer, que acabei te dando toda a minha felicidade, todo o meu carinho. por tanto tempo...
peço desculpas por não ter sido a mulher que tu esperava; por não fazer de você, o homem que tanto queria ser. por todas as vezes que não liguei, por todos os tapas, mordidas e arranhões.
queria que tu soubesse que sinto sim tua falta, que me senti sim muito triste, e que o beijo da despedida foi cheio de todos os sentimentos mais intensos que já tive por você.
mas não podia mais dar certo. você, tão livre e dono do seu nariz. eu, tão menina e protegida pelos pais, que dava até medo de se aproximar demais. a nossa escolha talvez tenha sido a certa. não a menos dolorosa, isso nunca. mas com certeza a mais sensata e racional.
entendo se nossa amizade ficar abalada durante o tempo que seguir, enquanto nós dois não conseguirmos simplismente esquecer e seguir em frente. mas escrevo esse texto com o peso de pensar que tu talvez já tenha esquecido e seguido em frente, mesmo com tão pouco tempo após o fim. o nosso fim.
quero que tu seja feliz, quero que tu encontre a pessoa certa, que consiga corresponder aos teus desejos mais secretos, às tuas vontades e pequenos caprichos. porque eu sei, e você também, de cada dor e dificuldade que passamos, justamente por nossa enorme diferença. diferença que não tivemos força o suficiente pra transformar em motivos pra mudanças.




"And when I go away
I know my heart can stay with my love...."

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Falta uma peça

e, na verdade, eu não quero mais jogar

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Embrulho pra levar.

Eu deveria, de algum modo, agradecer a mais um ano, e todas as conquistas trazidas nos seu 365 dias e mimimi, como todos fazem, e até como eu costumo fazer. Mas não vou.
2010 foi um ano hostil. Me pegou pelas mãos e ensinou na marra o que é jogo de cintura. Me fez desacreditar em tudo o que não for estritamente racional. Me fez perder a fé.
2010 não foi gentil, feliz ou agraciado. Foi o ano em que chorei mais desesperadamente do que qualquer um jamais viu. Cai de joelhos e implorei a quem fosse, um pouco de piedade (não me foi concebido).
Se pudesse fazer um pedido ao ano que chega, seria pra que ele fosse gentil, sutil. Que não herde toda a hostilidade de seu antecessor, muito menos as mágoas.
Mas me despeço sem rancor. Estou tentado me apegar novamente à religiosidade e essas coisa de energia negativa e positiva. Estou até pensando em passar a virada de ano com um vestido bem alegre e cheio de flores. Porque, se for pra colocar a culpa em algo, será na vestimenta preta e vermelha que usei no réveillon passado.


Beijos e flores, que tudo dê certo. 

sábado, 31 de julho de 2010

A beleza da contradição

Porque eu sou dessas que vivem com sapatilhas nos pés, e rock na mente. Sou de sorrir e desdenhar. Faço pose de durona, porque julgo ser mais confortável. Acho bom quando as pessoas tem medo de mim, quem sabe só assim elas pensem duas vezes antes de fazer algo que me machuque.
Sim, sou, por vezes, covarde. Mas nada que um choque de realidade, daqueles dados pelos melhores amigos, não resolva.
Enfim, só quero dizer que essa minha vida de extremos às vezes me cansa. Penso que não pode ser normal um coração que ama e odeia, ambos com a mesma intensidade, uma mesma pessoa.



domingo, 18 de julho de 2010

Passei várias horas pensando no que eu poderia escrever pra dizer o quanto seu amor significa pra mim. Como sempre, não consegui. Não que isso me deixe nervosa, já me acostumei com a minha falta de palavras quando tenho que dizer o que sinto. Seja eu fria e calculista, emotiva e melancólica ou tudo isso junto, num dia só.
Sei que posso contar com você pra absolutamente tudo. Sei também, que devo te agradecer por todo esse brilho que você colocou em meu olhar, sem pedir nada em troca. Agradeço por esse amor tão sincero, que achei que nunca encontraria em alguém. E muito obrigada por mostrar que a vida vai além de todos os meus limites.
Eu te amo, e quero que tu seja a pessoa mais feliz desse mundo. Que tu sempre tenha força e determinação pra buscar o que deseja. 
Feliz aniversário, meu anjo. <3

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Tempos difíceis para os sonhos

Sempre foi da minha natureza ser preguiçosa. Mas de uns tempos pra cá, a situação anda realmente muito preocupante.
Tenho preguiça das pessoas. De como elas fazem pra rir, sem ao menos querer. Do modo em que sempre conseguem fazer uma situação ruim ainda pior. E desisto de tentar entender o que a vida alheia tem de tão mais interessante, do que a sua própria.
E digo sem exitar, que em dias como os passados, minha única vontade é deitar e ficar ali, quietinha, até que eu consiga cair no sono.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Sobre o amor e seu trabalho silencioso

Foi daí que eu percebi que te quero mesmo pra mim. Não no sentido de você ser "meu" e eu, por consequencia, ser "sua". Não gosto dessas expressões. Acho que a liberdade de cada um não pode ser nomeada conforme o status emocional, de quem quer que seja. Eu gosto demais de você, pra querer uma coisa tão vulgar como essa.
Você é seu, só seu, e de mais ninguém. Mas ainda assim faz questão de dizer que sem mim, não pode ser completo.
E o que mais me deixa feliz, é que, pela primeira vez, tanta responsabilidade não me assusta. Pela primeira vez, sinto que realmente posso corresponder a altura de todo e qualquer sentimento que tu possa nutrir por mim. E quero que você saiba disso. ♥

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Coisas que poderia morrer sem ter lido, parte 1

Li também que você adora Claudinho & Buchecha. Dos fenômenos pop nacionais, do que mais você gosta?
 

O Calypso eu demorei um tempinho para entender, porque eles utilizam um código diferente do que estou habituado. Adoro Claudinho & Buchecha, a Kelly Key. Funk carioca acho bom pra caralho. A estética daquela garotada é coisa de gênio.
  
Marcelo Camelo, em entrevista à Revista Trip. 


























 nada a declarar.





segunda-feira, 3 de maio de 2010

Eufemismo já!

Acho válida a filosofia, que me faz crer que meus sonhos são pequenas coisas que vivem dentro do meu travesseiro. Não que faça algum sentido pra quem vê de longe, mas a acho realmente muito válida. 
Sempre crio conceitos assim, que me tiram um pouco a dor de perder algo realmente importante, que tenha algum sentido relevante para alguém, além de mim.



um beijo pra quem entende a minha dificuldade de aceitar o mundo em que vivo.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Adeus Você.

Sinto dizer, mas sei que se não disser, sentirei mais ainda. Sinto em não querer dizer o que se deve ouvir, sinto em não querer ouvir o que foi feito pra se dizer.
Sinto  ainda quando percebo que os tempos difíceis estão voltando aos poucos, e não há chances de não revivê-los.
Não nego que em horas como essa, ser fria e calculista, é a minha maior vontade. Mas essa minha alma não deixa!
Quente e letrista, por você assim sou titulada. Mas, toda a quentura do meu coração não pode competir com a tremenda frieza dessa distância, não física, que se estabelece aos poucos entre nós. Amigo, não vai passar! Essa coisa de estarmos sempre juntos, não faz mais sentido. Não pra mim, mas pra você.
Falo com convicção sim, porque disso, unica e exlusivamente disso, eu tenho certeza. E o fato de ter certeza, não me parece tão agradável quanto nos dias passados.
Justamente isso, o que eu sempre procurei, não me apraz mais. Certeza baixa, vadia. Não me deixa correr pros teus braços e dizer tudo o que sempre tive vontade, não quer que eu profira as palavras de amor que sempre quis, porque tenho certeza, a estúpida e voraz certeza, de que não quero mais.

acalma essa tormenta, e se aguenta, que eu vou pro meu lugar...



quarta-feira, 21 de abril de 2010

One More Cup of Coffee

Ultimamente tenho sentido na pele a falta de inúmeras coisas que há algum tempo atrás me sobravam, aos montes. O tempo é parte fundamental dessa lista da "sobra de falta" que tenho. Carinho também.
Tudo tem sido muito automático, mecânico. Eu me esqueço que também preciso ouvir/dizer um "você é importante" ou "você é irritante, mas te adoro".
Me sinto como se poucas coisas no mundo fossem capaz de me fazer bem, outra vez.

Enquanto espero mais essa fase acabar, me contento em passar horas gastando todo o estoque de café extra forte daqui de casa.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Camarada, d'onde vem essa febre?


A poesia se dissolve em mim, como sal na água, toda a vez que sua voz ecoa na minha pequena razão de ser. De repente, o tudo se mistura em mim, e viro uma coisa só. Coração, música e poesia em uma junção que transcende limites carnais e viro peixe, mergulho no teu mar de palavras e notas, que me faz lembrar de celebrar muito mais! Porque foi assim que aconteceu naquela noite de transcendência, puro coração.
      Só tenho a agradecer, Trupe. Por duas horas de folia no pequeno quarto onde guardei minha alma. Alma essa que pede por liberdade, a cada vez que lhes escuto ecoando notas.
E eu digo: "Calma, alma minha, que a celebração de outrora logo volta, e tu há de se libertar mais uma vez.
11/04/2010, Show do Teatro Mágico em Osasco. Eu fui uma das almas raras que por lá esteve.

Beijos e flores. Não se esqueça de amanhecer brilhando mais forte, sempre!

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Belo estranho dia

Hoje um amigo me fez a seguinte pergunta: "Por que você é tão mau humorada, jaque? Tem que ser feliz!" e, eu me surpreendi com a minha resposta. Pularam da minha boca, desesperadas, como se quisessem sair logo de mim, as seguintes palavras: "Motivo, cadê?"
Não sei o que me faz sentir pior: a imagem turrona e ranzinza que passo para aos que me rodeiam ou o fato de, supostamente, naquele momento, eu não ter motivos para ser, de fato,  feliz.



No final das contas, ganhei um abraço.♥





sexta-feira, 26 de março de 2010

Sadô masô

Não digo que gosto de sofrer, tão louca ainda não sou.
Mas gosto de sentir. Seja o que for. Dor, angústia, tristeza, depressão ou felicidade exagerada... Só assim consigo me sentir viva de verdade.
Sempre gostarei daquele prazer com uma pontinha de dor e esforço, porque pra mim, só tem graça assim.
Não adianta, a me mudar não estou disposta, pelo menos não agora.
Será que alguém, em algum lugar desse mundão de meu deus consegue entender?

domingo, 21 de março de 2010

Libera o Mosh!

Sem essa de temer o futuro, vai! Chega de se preocupar com acordar cedo todos os dias e manter a boa reputação (que no meu caso já nem é tão boa assim, rs)
Se jooga, faz o que tiver vontade porque tempo não foi feito pra ser perdido, mas sim vivido!
E não, eu não me preocupo se centenas de pessoas escrevem sobre "aproveitar a vida" a cada minuto. Aposto que nenhum desses aspirantes a escritores sentem o que eu sinto agora.






muito energético?
maybe... haha

sexta-feira, 12 de março de 2010

enfim eu aprendi


que tudo isso é bobagem pouca, que só o que vale nessa vida é sorrir e se alegrar com o que temos, sem pedir grandes coisas a mais. 
Felicidade nas pequenas coisas, é isso. Sem mais.


confesso que tive um dia ótimo e desejo que todos os seguintes  sejam assim, até meu último sorriso. ♥

segunda-feira, 8 de março de 2010

Deixa eu falar!

Estou possessa! Vem cá, Deus. Vamos ter uma conversinha, chega mais.
Será que o Senhor é tão mau assim me fez desse jeito, tão sensível, a fim de que eu por ventura, algum dia posso, num futuro não muito distante, aprender a ser mais forte?
Se foi isso, cara, sinto lhe informar mas Tua ideia fracassou.
Agora, se foi só questão de cruz, kharma ou seja lá que diabos (perdão) o Senhor tenha pensado para me fazer pagar por algo que eu supostamente fiz em uma outra vida, posso lhe dizer com toda a convicção que já paguei até pelo que não fiz, juro!
Porque, não poder controlar o que são chamados de ~meus~sentimentos é realmente muito, muito doloroso e revoltante. Poxa, já não é um castigo bem pesado não poder conter o desmatamento na Amazônia, a fome na Africa ou os maus tratos aos animais? Hein, Senhor?

Me faz um favor? Ja que parece que nunca vou ser dona dos "meus" sentimentos; que eles sempre terão autonomia pra ir e vir quando quizer e na intensidade que lhes for conveniente, me tire logo esse aperto no peito que insiste em não deixar meu coração funcionar sem disritmia ou essas coisas que nunca entendi muito bem; me livre dessa vontade de gritar insessantemente até que toda essa angústia saia de dentro de mim, junto com toda essa paixão filha da puta?

Faz esse favor? Heim, Deus? ._.

segunda-feira, 1 de março de 2010

A dancer, not a human.

quem olha de relance pra essa menina que vos escreve, logo tem a impressão de um ser fechado em si, sem muita graça ou ternura. Digna de ser chamada de fria.
Deus, mas que engano!
Aqui vive uma alma, que não quer ser uma, apenas. Por isso vivo na angústia de poder ser várias, ao mesmo tempo.
Foi daí que me apareceu a dança que, na verdade, sempre esteve guardada dentro de mim, na espera de uma brechinha para se fazer presença constante.
Lembro que eu era ainda muito pequena, três anos, mais ou menos, disse pra minha mãe que queria ser bailarina. Sem saber muito bem do que se tratava, só com a noção de que teria que dançar pro resto da minha vida. E aquilo me deixava feliz.
Poder sonhar com o dia em que ficaria nas pontas dos dedos, saltando e flutuando pelo ar, como aquelas mulheres que pareciam leves como pena em um palco repleto de luzes e sonhos se realizando.
Agora, quase treze anos depois de ter feito aquela declaração à minha mãe, vejo que esse ainda é meu sonho. Embora tenha ainda a ideia fixa de vestibular e carreira bem sucedida que meus pais e professores vivem a fazer brotar em minha mente, ainda é meu sonho flutuar leve como pena em palcos do mundo todo, levando a mensagem de que sim, é possível fazer virar realidade.
E continuo indo à luta, em busca de fazer das dores nas aulas de alongamento meu sustento. Das vertingens das piruetas, minhas viagens à mundos distantes. Onde só existe a dança e a música da alma, que faz dançar.

na foto: Tatiana Leskova. Inspiração!

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Em pouco tempo não serás mais o que és.





É domingo de manhã e tento, sem sucesso, não pensar no que conversamos ontem. Cada palavra dita ecoa em meu cerebro, feito um enigma que por hora parece não haver solução alguma, que não me deixa ter esperanças.
Não gosto de lembrar de todo aquele tremor nas minhas mãos, da falta de firmeza nas minhas pernas, na disritmia do meu músculo cardíaco ou o que mais eu tenha sentido naqueles breves minutos de palavras jogadas ao vento. Não foi bom. Não era como nos primeiros dias, quando apenas um vislumbre da sua imagem me provocava os mesmos sintomas, mas de maneira diferente, sem dor.
Se eu fosse como tu pensas, poderia apenas ignorar e seguir e frente, fingindo que amo a outra pessoa que não voce. Mas é que não sou tão forte, tão pouco possuo essa frieza aparente em meus gestos ou em meu sorriso forçado de final de conversa.
Desculpe por todos os surtos, acessos de ciúme e carência que agora insistem em não me deixar em paz. Desculpe por não te deixar em paz.

"Preste atenção, querida
De cada amor tu herdarás só o cinismo
Quando notares estarás à beira do abismo
Abismo que cavastes com os teus pés"


inconclusivo? voce é que pensa.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

give me love (give me peace on Earth)

enquanto todo mundo só fala em carnaval, felicidade extravasada e falta de limites, eu só penso em paz.
chá, pipoca, música e violão.
só isso ♥

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

alerta vermelho


Vou confessar que quando eu estou na fase da TPM, meu mundo vira o mais horrível, ever. Melancolia exarcebada, sentimentalismo afloradíssimo, tentativas de suicídio, muitos palavrões, uma tremenda falta de paciência. E as palavras, que já não são muitas, não saem de minha boca e dificilmente consigo colocar minhas ideias no papel. E, adivinhem: parece que as melhores ideias são sempre aquelas que surgem nesse período, eu tenho essa impressão, sempre são. Penso muito em bobagens, tenho vontade de promover chacinas a cada instante e sinto uma sede descomunal por café e cerveja.
 Viu? as vezes eu acho que esse monstrinho  só existe pra me fazer perceber o quanto minha vida 'normal' é boa. Sem cólicas, bebedeiras (ressacas, consequentemente), brigas ou choros. é isso o que vai ser de agora em diante.
pelo menos durante os próximos 25 dias (:

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

e eu achando que tinha me libertado

Costumo sempre esperar o pior das pessoas Uns dizem que é defeito, outros que é mania, mas eu prefiro chamar de precaução. E, sas vezes, admiro a capacidade que essas pessoas tem de atender as piores exectativas possíveis.
  Covarde, insensível, "machão" e tal e coisa. Ah, faça-me o favor! Poupe minhas olheiras e não me tire o prazer de cuspir na tua cara, loser.
SOME, pode ser? Assim você pode, pela primeira vez na vida, agradar-me e ainda foge de uns bons hematomas psíquicos, grande filho da puta.

sábado, 30 de janeiro de 2010

any colour you like

As vezes eu tento imaginar todas as coisas do mundo com alguma cor característica... o amor, por exemplo. Seria lindo se cada vez que pensássemos em algo ou alguém que nos fizesse amar, alguma coisa como luzinhas amarelas e azuis começasse a piscar na nossa mente :D . Algumas meninas achariam melhor crer que o amor é rosa. Mas não gosto de rosa. O meu amor e as coisas que me fazem amar, nunca seguiram os gostos das outras meninas. Ta aí. Diferença, qual seria a sua cor? Bom, acho que nesse caso, a diferença, pra mim, é rosa. (:



Interprete como quiser.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

8 ou 80

Eu vivo pra tentar entender o que se passa na cabeça dessas pessoas que se poupam de amar só pra não sofrer depois.
Quer dizer que o ser já começa um relacionamento pensando no término? acho isso patético, coisa de gente fraca. Não que eu seja a menina mais forte que alguém um dia há de conhecer, loge disso. Sou extremamente tímida e embora paressa uma ogra também muito frágil, mas como nada nessa vida tem apenas um lado, também sei ser extremamente forte quando a vida me cobra tal façanha. Mas não viam aqui falar de mim. não hoje, pelo menos.
Por hora só tento deixar claro minha indignação por essas pessoas que se privam dos prazeres da vida, com medo que a mesma lhes tire o que foi dado. É insano!
Quando mais raso for o mergulho, mais sem graça ele há de ser; e quanto mais profundo o mesmo for, maiores são as chances de se encontrar em meio a um paraíso cheio de vida, mistérios, cores e sensções, porém, é claro que corremos o risco de nos faltar oxigênio, sermos devorados por um tubarão ou coisa parecida, mas quem se importa? Quem sempre procura o lado morno e sem graça da vida, lógico.
Acho que a felicidade de fato, só se encontra em quem procura os extremos, sempre quente demais ou congelantemente frio e etc. É uma opinião pessoal, é claro. Mas não deixo de pensar que talvez eu tenha razão em alguma coisa.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

segredo







em dias assim tão bonitos, é quase inevitável pensar como seria dormir encostada em um corpo quentinho, escutano o barulho da chuva, embaixo de um bom cobertor...

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

puro e simples



  chamo isso de paixão. pura e simples. só isso :)

Vênus em Quadratura com Vênus natal


Segundo o meu incerto, duvidoso e irrelevante horóscopo, entrei num período de preguiça e difícil concentração. E que se eu não quiser ter dissabores, preciso como sempre me trancar em casa e minha única vontade será estar em um lugar bem aconchegante, sem fazer absolutamente nada.

Vou ali virar uma ameba, já volto.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Bit by bit, I've realized...

A cada minuto vivido, me convenço de que não preciso mais fechar os olhos pra sonhar. Já encontrei grande parte dos meus sonhos por aí e, inconsiênte da besteira a ser feita, os deixei escapar. Coloquei um ponto final nisso hoje, já que não há mais tempo para disperdiçar com efemeridades.
Sairei por aí, distribuindo sorrisos e olheiras na cara, como me era de costume fazer. Não vou deixar que mais um babaca  vire esse jogo.
E, por favor, não veja essas palavras como dadas ao acaso, daquelas que só servem pra encher linhas e construir parágrafos fazios. Porque, definitivamente, não são.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Pobre seu Agenor.

Era, desde bem pequeno, todo cheio de problemas. Não podia fumar, porque tinha alergia a nicotina, não podia beber, já que o álcool lhe causava hemorragia; nem tomar café, pois tão forte bebida, lhe provocava desinteria.
E, por fim, acabou vivendo mais do devia

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Dos males, o pior.

Faço da tua besteira meu abrigo, do teu tímido carinho, aconchego. Da tua risada nasce minha calma.
Da minha pressa tu faz paz; da minha doçura, brigadeiro. Do meu coração (inconsciente) fazes  moradia. Do meu circo, picadeiro. Tuas, minhas manias e nosso erro.

Serás, pra sempre, meu menino. E eu? Nada sua, pois ideia não faz, do carinho que meu peito traz; do espaço guardado pra ti. Das minhas loucuras e devandeios.

Por isso, decidi fazer do pranto o avesso, para que outrora não me vejas triste e me obrigue a dizer-lhe o porquê. E tu saberá que o motivo, na verdade, é você.

Ainda assim, grito. Para que não escustes, não minto. Mas grito. Esperando que o sentimento se acomode aqui dentro, enquanto escuto teu canto choroso, mentindo pra si mesmo, querendo não me fazer sofrer.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

hogar, dulce hogar (otra vez)

Sabe, quando a gente chega no quinto blog, a vontade de fazer um post de "boas vindas" explicando os motivos que me levaram a começar construir um novo refúgio e tudo mais é muito, muito pouca. Então, pense e dispense explicações sobre o título de minha nova casa, está bem?

beijos e flores.